Voltar para TURNÊS
ALL THE WORLD'S A STAGE TOUR A FAREWELL TO KINGS TOUR HEMISPHERES TOUR
DE AGOSTO DE 1977 A ABRIL DE 1978
Abrindo para as bandas: Blue Öyster Cult e Bob Seger.
Bandas de abertura: UFO, Max Webster, AC/DC, Cheap Trick, Pat Travers, The Babys, Hush, Grinderswitch, Crawler, Uriah Heep e Jay Ferguson.
Outras bandas: Dwight Twilley Band, Mark Farner, Tom Petty, City Boy, Rex, The Motors, Edgar Winter's White Trash, Legs Diamond, April Wine, Starcastle, Tyla Gang, Head East, Butler, Ian Thomas Band e Sweet.
A TURNÊ
O ano de 1977 teve início da mesma maneira que 1976 terminou - com o Rush tocando em vários lugares nos EUA pela turnê All The World's a Stage, mais precisamente entre Houston, Texas e Pittsburgh, Pensilvânia. Porém, nesse momento, havia um novo sentimento de confiança entre os integrantes: eles haviam conseguido vários discos de ouro e expandiram sua esfera de apresentações a fim de cobrir todo o continente norte-americano. "Parece que já estamos na estrada há quatro anos, e que tiramos apenas um único dia de folga", disse Lifeson na época.
Optando por gravar seu novo álbum A Farewell to Kings no Reino Unido, mais precisamente no País de Gales, o disco foi lançado mundialmente em setembro de 1977. Essa foi a primeira vez que um álbum do Rush era lançado ao mesmo tempo nos Estados Unidos e no Reino Unido. No momento do lançamento, o trio começava outra turnê nos Estados Unidos - já na Inglaterra a Phonogram fazia o máximo para divulgar o álbum, atacando a mídia de todos os modos possíveis.
Nesse momento, a banda abraça todas as substâncias inerentes ao rock progressivo que perseguia desde seus discos predecessores, afirmando, concomitantemente, seu próprio som e identidade. Agora, as construções são ainda mais apaixonadas e engenhosas, e as palavras não somente projetam os assuntos, mas celebram as músicas de maneira mágica. As passagens mais altas e agressivas não surgem apenas para que o grupo possa demonstrar seu poderio, mas sim para servir à própria história.
Os músicos primam por pontuações certeiras de sintetizadores, expressivas guitarras double neck e harmonias estonteantes, concluindo a saga em um estrondo seguido por diminuta percussão militar. Diferentemente das construções épicas anteriores, como "2112" e as duas longas faixas de Caress of Steel, são utilizados novos efeitos sonoros que se definem como verdadeiros marcos no desenvolvimento musical do conjunto. Há agora a exigência de que cada integrante trabalhe de modo árduo em uma grande série de instrumentos, o que se tornaria uma atração à parte da máquina Rush.
O heroico Alex Lifeson utiliza a imponente Gibson EDS-1275, guitarra imortalizada por Jimmy Page que traz dois braços - seis e doze cordas - em um único corpo, além de dispositivos como o Roland Space Echo e pedais Chorus. Geddy, por sua vez, faz uso de um Rickenbacker 4080/12, modelo com baixo e guitarra combinados, passando também a acionar com os pés os pedais Moog Taurus, ao mesmo tempo em que canta com sua interpretação inconfundível. De forma periódica, ele se dedicaria ainda ao sintetizador Mini Moog, criando novas e exuberantes nuances, e aos teclados Polyphonic Chorale, fechando a gama espantosa de atividades que o consagrariam como um dos artistas mais habilidosos e proficientes da história do rock. Já o talento Peart comandaria um impressionante e colossal conjunto de percussão adaptado ao seu kit Slingerland de bumbo duplo. Ao dominar essa considerável variedade de ferramentas e dispositivos, o Rush transcenderia a linguagem do rock, alcançando a materialização de ideias riquíssimas de orquestração e sonoridade, e tal espírito de experimentação e ambição levaria a banda, que em seus primórdios visitava a hibridez do blues-rock, para a tradição complexa e exuberante do art rock. Geddy, Alex e Neil se multiplicariam na concepção e execução de composições cheias que soam como um grande concerto, munidas de impactantes mudanças de ritmo, climas, sensações e desenhos que constroem mundos. Decerto, as novas composições como "Xanadu" consolidam os músicos como soberanos na arte da música matemática e cuidadosamente coordenada.
Através de uma combinação do brilhantismo latente e do empurrão promocional, A Farewell to Kings começou a vender em quantidades inimagináveis. Em novembro de 1977, nos Estados Unidos, três discos do Rush foram certificados com disco de ouro no mesmo dia: 2112, All The World’s A Stage e e o último lançado, A Farewell to Kings (a velocidade nas vendas foi uma verdadeira indicação de como a banda havia crescido nos Estados Unidos nos últimos anos).
No fim de 1977, foi anunciado que o trio faria uma turnê de dezesseis datas na Inglaterra. A procura pelos ingressos foi colossal e todos se esgotaram dois meses antes da primeira data da turnê, marcada para o Birmingham Odeon no dia 12 de fevereiro de 1978.
As apresentações na Inglaterra foram, na verdade, parte da turnê mundial A Farewell To Kings, juntamente com as norte-americanas que tiveram início em agosto de 1977. A turnê terminou em maio de 1978, finalizando um período no qual a banda atraiu mais de um milhão de espectadores em todos seus shows.
A turnê britânica foi uma das mais alarmantes, surpreendentes e reveladoras já presenciadas. As performances de Geddy, Alex e Neil foram consistentemente imaculadas, sempre com um som claro e cristalino acompanhado de um show de luzes jamais vistos anteriormente. A iluminação foi operada pelo altamente experiente gerente de turnês do Rush, Howard Ungerleider, que já estava com eles mesmo antes de Neil se juntar à banda.
No fim da turnê mundial, o Rush se encontrava de volta ao seu lar no Canadá, onde foram premiados com o segundo Juno, desta vez por Melhor Grupo do Ano.
"Os Tour books entraram em cena e na história em 1977", lembra Neil Peart. "Para nossa primeira turnê britânica, a gravadora imprimiu um... pequeno panfleto vívido por lá, acho que você pode chamá-lo assim. Não tivemos nada a ver com esse, melhor descrito como uma "curiosidade" (e por isso o incluímos nessa coleção). Nosso primeiro tour book 'oficial' foi em nossa turnê A Farewell to Kings, que começou no final de 1977 e que nos carregou - nos levou - para 1978 (a turnê infame "Drive 'til You Die"). Hugh e eu discutimos as possibilidades de layout e opções de fotos, mas é claro que não havia tempo e orçamento para fazer nada extravagante".
"No final dos anos setenta, a demanda sobre nó foi ficando cada vez maior, e nós ainda não havíamos aprendido a dizer 'não'", lembra Alex Lifeson. "Houve um período que não tínhamos sequer dias de folga ara respirar. Fazíamos shows e mais shows na turnê A Farewell to Kings, dirigindo para todos os lugares. Na verdade, rebatizamos a turnê de 'Drive 'Til You Die' ['Dirija Até Morrer']. Fazíamos um show, viajávamos de carro quase 500km (e sem chance de descanso) para fazer outro show".
Essa foi a última turnê que o trio atuou em alguns shows como banda de abertura. Os primeiros set lists apresentavam "Cygnus X-1" antes de "Something For Nothing", porém essas canções tiveram a ordem invertida no set definitivo, que também foi marcado pela retirada de "Anthem". Foi a última tour que contou com as canções "Fly By Night" e "Lakeside Park" - essa última retornaria ao set na turnê R40, 37 anos depois.
SET LIST
Bastille Day
Lakeside Park
By-Tor and the Snow Dog
Xanadu
A Farewell to Kings
Something For Nothing
Cygnus X-1
Anthem
Closer To The Heart
2112 (sem Oracle: The Dream)
Working Man
Fly by Night
In The Mood
Drum Solo
Encore:
Cinderella Man
DATAS
Bandas de abertura: UFO, Max Webster, AC/DC, Cheap Trick, Pat Travers, The Babys, Hush, Grinderswitch, Crawler, Uriah Heep e Jay Ferguson.
Outras bandas: Dwight Twilley Band, Mark Farner, Tom Petty, City Boy, Rex, The Motors, Edgar Winter's White Trash, Legs Diamond, April Wine, Starcastle, Tyla Gang, Head East, Butler, Ian Thomas Band e Sweet.
A TURNÊ
O ano de 1977 teve início da mesma maneira que 1976 terminou - com o Rush tocando em vários lugares nos EUA pela turnê All The World's a Stage, mais precisamente entre Houston, Texas e Pittsburgh, Pensilvânia. Porém, nesse momento, havia um novo sentimento de confiança entre os integrantes: eles haviam conseguido vários discos de ouro e expandiram sua esfera de apresentações a fim de cobrir todo o continente norte-americano. "Parece que já estamos na estrada há quatro anos, e que tiramos apenas um único dia de folga", disse Lifeson na época.
Optando por gravar seu novo álbum A Farewell to Kings no Reino Unido, mais precisamente no País de Gales, o disco foi lançado mundialmente em setembro de 1977. Essa foi a primeira vez que um álbum do Rush era lançado ao mesmo tempo nos Estados Unidos e no Reino Unido. No momento do lançamento, o trio começava outra turnê nos Estados Unidos - já na Inglaterra a Phonogram fazia o máximo para divulgar o álbum, atacando a mídia de todos os modos possíveis.
Nesse momento, a banda abraça todas as substâncias inerentes ao rock progressivo que perseguia desde seus discos predecessores, afirmando, concomitantemente, seu próprio som e identidade. Agora, as construções são ainda mais apaixonadas e engenhosas, e as palavras não somente projetam os assuntos, mas celebram as músicas de maneira mágica. As passagens mais altas e agressivas não surgem apenas para que o grupo possa demonstrar seu poderio, mas sim para servir à própria história.
Os músicos primam por pontuações certeiras de sintetizadores, expressivas guitarras double neck e harmonias estonteantes, concluindo a saga em um estrondo seguido por diminuta percussão militar. Diferentemente das construções épicas anteriores, como "2112" e as duas longas faixas de Caress of Steel, são utilizados novos efeitos sonoros que se definem como verdadeiros marcos no desenvolvimento musical do conjunto. Há agora a exigência de que cada integrante trabalhe de modo árduo em uma grande série de instrumentos, o que se tornaria uma atração à parte da máquina Rush.
O heroico Alex Lifeson utiliza a imponente Gibson EDS-1275, guitarra imortalizada por Jimmy Page que traz dois braços - seis e doze cordas - em um único corpo, além de dispositivos como o Roland Space Echo e pedais Chorus. Geddy, por sua vez, faz uso de um Rickenbacker 4080/12, modelo com baixo e guitarra combinados, passando também a acionar com os pés os pedais Moog Taurus, ao mesmo tempo em que canta com sua interpretação inconfundível. De forma periódica, ele se dedicaria ainda ao sintetizador Mini Moog, criando novas e exuberantes nuances, e aos teclados Polyphonic Chorale, fechando a gama espantosa de atividades que o consagrariam como um dos artistas mais habilidosos e proficientes da história do rock. Já o talento Peart comandaria um impressionante e colossal conjunto de percussão adaptado ao seu kit Slingerland de bumbo duplo. Ao dominar essa considerável variedade de ferramentas e dispositivos, o Rush transcenderia a linguagem do rock, alcançando a materialização de ideias riquíssimas de orquestração e sonoridade, e tal espírito de experimentação e ambição levaria a banda, que em seus primórdios visitava a hibridez do blues-rock, para a tradição complexa e exuberante do art rock. Geddy, Alex e Neil se multiplicariam na concepção e execução de composições cheias que soam como um grande concerto, munidas de impactantes mudanças de ritmo, climas, sensações e desenhos que constroem mundos. Decerto, as novas composições como "Xanadu" consolidam os músicos como soberanos na arte da música matemática e cuidadosamente coordenada.
Através de uma combinação do brilhantismo latente e do empurrão promocional, A Farewell to Kings começou a vender em quantidades inimagináveis. Em novembro de 1977, nos Estados Unidos, três discos do Rush foram certificados com disco de ouro no mesmo dia: 2112, All The World’s A Stage e e o último lançado, A Farewell to Kings (a velocidade nas vendas foi uma verdadeira indicação de como a banda havia crescido nos Estados Unidos nos últimos anos).
No fim de 1977, foi anunciado que o trio faria uma turnê de dezesseis datas na Inglaterra. A procura pelos ingressos foi colossal e todos se esgotaram dois meses antes da primeira data da turnê, marcada para o Birmingham Odeon no dia 12 de fevereiro de 1978.
As apresentações na Inglaterra foram, na verdade, parte da turnê mundial A Farewell To Kings, juntamente com as norte-americanas que tiveram início em agosto de 1977. A turnê terminou em maio de 1978, finalizando um período no qual a banda atraiu mais de um milhão de espectadores em todos seus shows.
A turnê britânica foi uma das mais alarmantes, surpreendentes e reveladoras já presenciadas. As performances de Geddy, Alex e Neil foram consistentemente imaculadas, sempre com um som claro e cristalino acompanhado de um show de luzes jamais vistos anteriormente. A iluminação foi operada pelo altamente experiente gerente de turnês do Rush, Howard Ungerleider, que já estava com eles mesmo antes de Neil se juntar à banda.
No fim da turnê mundial, o Rush se encontrava de volta ao seu lar no Canadá, onde foram premiados com o segundo Juno, desta vez por Melhor Grupo do Ano.
"Os Tour books entraram em cena e na história em 1977", lembra Neil Peart. "Para nossa primeira turnê britânica, a gravadora imprimiu um... pequeno panfleto vívido por lá, acho que você pode chamá-lo assim. Não tivemos nada a ver com esse, melhor descrito como uma "curiosidade" (e por isso o incluímos nessa coleção). Nosso primeiro tour book 'oficial' foi em nossa turnê A Farewell to Kings, que começou no final de 1977 e que nos carregou - nos levou - para 1978 (a turnê infame "Drive 'til You Die"). Hugh e eu discutimos as possibilidades de layout e opções de fotos, mas é claro que não havia tempo e orçamento para fazer nada extravagante".
"No final dos anos setenta, a demanda sobre nó foi ficando cada vez maior, e nós ainda não havíamos aprendido a dizer 'não'", lembra Alex Lifeson. "Houve um período que não tínhamos sequer dias de folga ara respirar. Fazíamos shows e mais shows na turnê A Farewell to Kings, dirigindo para todos os lugares. Na verdade, rebatizamos a turnê de 'Drive 'Til You Die' ['Dirija Até Morrer']. Fazíamos um show, viajávamos de carro quase 500km (e sem chance de descanso) para fazer outro show".
Essa foi a última turnê que o trio atuou em alguns shows como banda de abertura. Os primeiros set lists apresentavam "Cygnus X-1" antes de "Something For Nothing", porém essas canções tiveram a ordem invertida no set definitivo, que também foi marcado pela retirada de "Anthem". Foi a última tour que contou com as canções "Fly By Night" e "Lakeside Park" - essa última retornaria ao set na turnê R40, 37 anos depois.
SET LIST
Bastille Day
Lakeside Park
By-Tor and the Snow Dog
Xanadu
A Farewell to Kings
Something For Nothing
Cygnus X-1
Anthem
Closer To The Heart
2112 (sem Oracle: The Dream)
Working Man
Fly by Night
In The Mood
Drum Solo
Encore:
Cinderella Man
DATAS
20 de agosto de 1977 | TORONTO, ONTáRIO | LOCAL DESCONHECIDO |
23 de agosto de 1977 | TORONTO, ONTáRIO | EXHIBITION STADIUM |
06 de setembro de 1977 | THUNDER BAY, ONTáRIO | FORT WILLIAM GARDENS |
07 de setembro de 1977 | WINNIPEG, MANITOBA | WINNIPEG ARENA |
08 de setembro de 1977 | REGINA, SASKATCHEWAN | AGRIDOME |
09 de setembro de 1977 | EDMONTON, ALBERTA | KINSMEN'S FIELDHOUSE |
10 de setembro de 1977 | SASKATOON, SASKATCHEWAN | THE ARENA |
11 de setembro de 1977 | CALGARY, ALBERTA | STAMPEDE CORRAL |
13 de setembro de 1977 | VANCOUVER, COLÚMBIA BRITÂNICA | PACIFIC NATIONAL EXHIBITION COLISEUM |
14 DE SETEMBRO DE 1977 | VICTORIA, COLÚMBIA BRITÂNICA | VICTORIA ARENA |
17 DE SETEMBRO DE 1977 | SPOKANE, WASHINGTON | COLISEUM |
17 DE SETEMBRO DE 1977 | SEATTLE, WASHINGTON | CENTER COLISEUM |
18 DE SETEMBRO DE 1977 | PULLMAN, WASHINGTON | BEASLEY PERFORMING ARTS COLISEUM |
19 DE SETEMBRO DE 1977 | PORTLAND, OREGON | PARAMOUNT THEATER |
20 DE SETEMBRO DE 1977 | PORTLAND, OREGON | PARAMOUNT THEATER |
21 DE SETEMBRO DE 1977 | PORTLAND, OREGON | PARAMOUNT THEATER |
22 DE SETEMBRO DE 1977 | ROSEBURG, OREGON | DOUGLAS COUNTY FAIRGROUNDS |
23 DE SETEMBRO DE 1977 | MEDFORD, OREGON | ARMORY |
24 DE SETEMBRO DE 1977 | SAN FRANCISCO, CALIFÓRNIA | THE WINTERLAND |
25 DE SETEMBRO DE 1977 | SAN BERNARDINO, CALIFÓRNIA | SWING AUDITORIUM |
26 DE SETEMBRO DE 1977 | BAKERSFIELD, CALIFÓRNIA | CIVIC AUDITORIUM |
27 DE SETEMBRO DE 1977 | RENO, NEVADA | FAIRGROUNDS |
28 DE SETEMBRO DE 1977 | STOCKTON, CALIFÓRNIA | MEMORIAL CIVIC AUDITORIUM |
29 DE SETEMBRO DE 1977 | FRESNO, CALIFÓRNIA | WARNORS THEATER |
30 DE SETEMBRO DE 1977 | SAN DIEGO, CALIFÓRNIA | SPORTS ARENA |
01 DE OUTUBRO DE 1977 | SANTA MÔNICA, CALIFÓRNIA | CIVIC AUDITORIUM |
02 DE OUTUBRO DE 1977 | SANTA MÔNICA, CALIFÓRNIA | CIVIC AUDITORIUM |
03 DE OUTUBRO DE 1977 | HOLLYWOOD, CALIFÓRNIA | STARWOOD AMPHITHEATER |
04 DE OUTUBRO DE 1977 | MESA, ARIZONA | MESA AMPHITHEATER |
05 DE OUTUBRO DE 1977 | PHOENIX, ARIZONA | VETERANS MEMORIAL COLISEUM |
07 DE OUTUBRO DE 1977 | SALT LAKE CITY, UTAH | TERRACE BALLROOM |
08 DE OUTUBRO DE 1977 | DENVER, COLORADO | AUDITORIUM ARENA |
10 DE OUTUBRO DE 1977 | AMARILLO, TEXAS | CIVIC CENTER COLISEUM |
11 DE OUTUBRO DE 1977 | EL PASO, TEXAS | EL PASO COUNTY COLISEUM |
12 DE OUTUBRO DE 1977 | ODESSA, TEXAS | ECTOR COUNTY COLISEUM |
13 DE OUTUBRO DE 1977 | LUBBOCK, TEXAS | COLISEUM |
14 DE OUTUBRO DE 1977 | TULSA, OKLAHOMA | ASSEMBLY CENTER |
15 DE OUTUBRO DE 1977 | OKLAHOMA CITY, OKLAHOMA | CIVIC CENTER MUSIC HALL |
16 DE OUTUBRO DE 1977 | ABILENE, TEXAS | TAYLOR COUNTRY COLISEUM |
17 DE OUTUBRO DE 1977 | AUSTIN, TEXAS | MUNICIPAL CENTER |
20 DE OUTUBRO DE 1977 | HOUSTON, TEXAS | THE MUSIC HALL |
21 DE OUTUBRO DE 1977 | FT. WORTH, TEXAS | WILL ROGERS COLISEUM |
22 DE OUTUBRO DE 1977 | SAN ANTONIO, TEXAS | MUNICIPAL AUDITORIUM |
23 DE OUTUBRO DE 1977 | SAN ANTONIO, TEXAS | MUNICIPAL AUDITORIUM |
24 DE OUTUBRO DE 1977 | CORPUS CRISTI, TEXAS | COLISEUM |
25 DE OUTUBRO DE 1977 | BEAUMONT, TEXAS | CIVIC CENTER |
27 DE OUTUBRO DE 1977 | LITTLE ROCK, ARKANSAS | BARTON COLISEUM |
28 DE OUTUBRO DE 1977 | SHREVEPORT, LOUISIANA | MUNICIPAL AUDITORIUM |
29 DE OUTUBRO DE 1977 | NOVA ORLEANS, LOUISIANA | THE WAREHOUSE |
30 DE OUTUBRO DE 1977 | MEMPHIS, TENNESSEE | DIXON-MYERS HALL |
31 DE OUTUBRO DE 1977 | ATLANTA, GEORGIA | ALEX COOLEY'S ELECTRIC BALLROOM |
01 DE NOVEMBRO DE 1977 | DOTHAN, ALABAMA | DOTHAN CIVIC CENTER |
10 DE NOVEMBRO DE 1977 | BUFFALO, NOVA YORK | NEW CENTURY THEATER |
11 DE NOVEMBRO DE 1977 | BUFFALO, NOVA YORK | NEW CENTURY THEATER |
12 DE NOVEMBRO DE 1977 | NOVA YORK, NOVA YORK | THE PALLADIUM |
13 DE NOVEMBRO DE 1977 | BALTIMORE, MARYLAND | BALTIMORE CIVIC CENTER |
16 DE NOVEMBRO DE 1977 | POUGHKEEPSIE, NEW YORK | MID-HUDSON CIVIC CENTER |
17 DE NOVEMBRO DE 1977 | ALBANY, NOVA YORK | PALACE THEATER |
18 DE NOVEMBRO DE 1977 | SYRACUSE, NOVA YORK | ONONDAGA MEMORIAL AUDITORIUM |
19 DE NOVEMBRO DE 1977 | ROCHESTER, NOVA YORK | WAR MEMORIAL AUDITORIUM |
10 DE NOVEMBRO DE 1977 | BRIDGEPORT, CONNECTICUT | KLEIN MEMORIAL AUDITORIUM |
22 DE NOVEMBRO DE 1977 | PITTSBURGH, PENNSYLVANIA | STANLEY THEATRE |
23 DE NOVEMBRO DE 1977 | PITTSBURGH, PENNSYLVANIA | STANLEY THEATRE |
24 DE NOVEMBRO DE 1977 | JOHNSTOWN, PENNSYLVANIA | WAR MEMORIAL ARENA |
25 DE NOVEMBRO DE 1977 | PASSAIC, NOVA JERSEY | CAPITOL THEATER |
26 DE NOVEMBRO DE 1977 | UPPER DARBY, PENNSYLVANIA | TOWER THEATRE |
27 DE NOVEMBRO DE 1977 | ERIE, PENNSYLVANIA | ERIE COUNTY FIELDHOUSE |
02 DE DEZEMBRO DE 1977 | FITCHBURG, MASSACHUSETTS | FITCHBURG THEATER |
03 DE DEZEMBRO DE 1977 | WASHINGTON, D.C. | WARNER THEATER |
05 DE DEZEMBRO DE 1977 | YOUNGSTOWN, OHIO | TOMORROW CLUB |
08 DE DEZEMBRO DE 1977 | COLUMBUS, GEORGIA | MUNICIPAL AUDITORIUM |
09 DE DEZEMBRO DE 1977 | LAKELAND, FLÓRIDA | CIVIC CENTER |
10 DE DEZEMBRO DE 1977 | HOLLYWOOD, FLÓRIDA | HOLLYWOOD SPORTAUDITORIUM |
11 DE DEZEMBRO DE 1977 | JACKSONVILLE, FLÓRIDA | VETERANS MEMORIAL COLISEUM |
12 DE DEZEMBRO DE 1977 | ATLANTA, GEÓRGIA | FOX THEATER |
13 DE DEZEMBRO DE 1977 | KNOXVILLE, TENNESSEE | CIVIC AUDITORIUM |
14 DE DEZEMBRO DE 1977 | WHEELING, WEST VIRGINIA | CIVIC CENTER |
15 DE DEZEMBRO DE 1977 | DETROIT, MICHIGAN | COBO HALL |
16 DE DEZEMBRO DE 1977 | TOLEDO, OHIO | TOLEDO SPORTS ARENA |
17 DE DEZEMBRO DE 1977 | CLEVELAND, OHIO | PUBLIC AUDITORIUM |
18 DE DEZEMBRO DE 1977 | DAYTON, OHIO | UNIVERSITY OF DAYTON ARENA |
19 DE DEZEMBRO DE 1977 | KALAMAZOO, MICHIGAN | WINGS STADIUM |
27 DE DEZEMBRO DE 1977 | LONDON, ONTÁRIO | LONDON GARDENS |
18 DE DEZEMBRO DE 1977 | KITCHENER, ONTÁRIO | MEMORIAL AUDITORIUM |
29 DE DEZEMBRO DE 1977 | TORONTO, ONTÁRIO | MAPLE LEAF GARDENS |
30 DE DEZEMBRO DE 1977 | TORONTO, ONTÁRIO | MAPLE LEAF GARDENS |
02 DE JANEIRO DE 1978 | SOUTH BEND, INDIANA | MORRIS CIVIC CENTER |
03 DE JANEIRO DE 1978 | COLUMBUS, OHIO | VETERANS MEMORIAL AUDITORIUM |
04 DE JANEIRO DE 1978 | COLUMBUS, OHIO | VETERANS MEMORIAL AUDITORIUM |
05 DE JANEIRO DE 1978 | INDIANÁPOLIS, INDIANA | MARKET SQUARE ARENA |
06 DE JANEIRO DE 1978 | CHICAGO, ILLINOIS | ARAGON BALLROOM |
07 DE JANEIRO DE 1978 | CHICAGO, ILLINOIS | ARAGON BALLROOM |
08 DE JANEIRO DE 1978 | CHICAGO, ILLINOIS | ARAGON BALLROOM |
12 DE JANEIRO DE 1978 | PROVIDENCE, RHODE ISLAND | CIVIC CENTER |
13 DE JANEIRO DE 1978 | UNIONDALE, LONG ISLAND, NOVA YORK | NASSAU COLISEUM |
14 DE JANEIRO DE 1978 | NEW HAVEN, CONNECTICUT | VETERANS COLISEUM |
17 DE JANEIRO DE 1978 | KANSAS CITY, MISSOURI | MUNICIPAL AUDITORIUM |
18 DE JANEIRO DE 1978 | ST. LOUIS, MISSOURI | CHECKERDOME |
19 DE JANEIRO DE 1978 | LOUISVILLE, KENTUCKY | LOUISVILLE GARDENS |
21 DE JANEIRO DE 1978 | SAGINAW, MICHIGAN | WENDLER ARENA |
23 DE JANEIRO DE 1978 | LANSING, MICHIGAN | CIVIC CENTER |
24 DE JANEIRO DE 1978 | FLINT, MICHIGAN | IMA AUDITORIUM |
26 DE JANEIRO DE 1978 | MILWAUKEE, WISCONSIN | MILWAUKEE AUDITORIUM |
27 DE JANEIRO DE 1978 | BLOOMINGTON, MINNESOTA | MET CENTER |
28 DE JANEIRO DE 1978 | STEVENS POINT, WISCONSIN | SPLASH FIELDHOUSE, UNIVERSITY OF WISCONSIN |
29 DE JANEIRO DE 1978 | MADISON, WISCONSIN | DANE COUNTY MEMORIAL COLISEUM |
30 DE JANEIRO DE 1978 | DAVENPORT, IOWA | RKO ORPHEUM THEATRE |
31 DE JANEIRO DE 1978 | HAMMOND, INDIANA | HAMMOND CIVIC CENTER |
12 DE FEVEREIRO DE 1978 | BIRMINGHAM, INGLATERRA | BIRMINGHAM ODEON |
13 DE FEVEREIRO DE 1978 | LEICESTER, INGLATERRA | DEMONTFORT HALL |
14 DE FEVEREIRO DE 1978 | NEWCASTLE, INGLATERRA | CITY HALL |
15 DE FEVEREIRO DE 1978 | NEWCASTLE, INGLATERRA | CITY HALL |
16 DE FEVEREIRO DE 1978 | GLASGOW, ESCÓCIA | THE APOLLO |
17 DE FEVEREIRO DE 1978 | GLASGOW, ESCÓCIA | THE APOLLO |
19 DE FEVEREIRO DE 1978 | LONDRES, INGLATERRA | HAMMERSMITH ODEON (LANÇADO NO ÁLBUM DIFFERENT STAGES, DE 1998) |
20 DE FEVEREIRO DE 1978 | LONDRES, INGLATERRA | HAMMERSMITH ODEON (LANÇADO NO ÁLBUM DIFFERENT STAGES, DE 1998) |
22 DE FEVEREIRO DE 1978 | SHEFFIELD, INGLATERRA | CITY HALL |
23 DE FEVEREIRO DE 1978 | MANCHESTER, INGLATERRA | THE APOLLO |
24 DE FEVEREIRO DE 1978 | MANCHESTER, INGLATERRA | THE APOLLO |
25 DE FEVEREIRO DE 1978 | LIVERPOOL, INGLATERRA | LIVERPOOL EMPIRE |
26 DE FEVEREIRO DE 1978 | BRISTOL, INGLATERRA | COLSTON HALL |
27 DE FEVEREIRO DE 1978 | SOUTHHAMPTON, INGLATERRA | GAUMONT |
10 DE MARÇO DE 1978 | BOSTON, MASSACHUSETTS | ORPHEUM THEATRE |
15 DE MARÇO DE 1978 | KNOXVILLE, TENNESEE | COLISEUM |
16 DE MARÇO DE 1978 | HUNTINGTON, VIRGINIA OCIDENTAL | CIVIC CENTER |
17 DE MARÇO DE 1978 | JOHNSON CITY, TENNESSEE | FREEDOM HALL |
18 DE MARÇO DE 1978 | GREENSBORO, CAROLINA DO NORTE | GREENSBORO COLISEUM |
19 DE MARÇO DE 1978 | NORFOLK, VIRGINIA | CIVIC AUDITORIUM |
21 DE MARÇO DE 1978 | CHATTANOOGA, TENNESSEE | MEMORIAL AUDITORIUM |
22 DE MARÇO DE 1978 | BIRMINGHAM, ALABAMA | BOUTWELL AUDITORIUM |
24 DE MARÇO DE 1978 | TAMPA, FLÓRIDA | CURTIS HIXON HALL |
25 DE MARÇO DE 1978 | HOLLYWOOD, FLÓRIDA | HOLLYWOOD SPORTATORIUM |
30 DE MARÇO DE 1978 | GULEPH ONTARIO | MEMORIAL GARDENS |
31 DE MARÇO DE 1978 | MONTREAL, QUEBEC | THE FORUM |
01 DE ABRIL DE 1978 | OTTAWA, ONTÁRIO | CIVIC CENTRE |
02 DE ABRIL DE 1978 | CORNWALL, ONTÁRIO | CORNWALL CIVIC CENTRE |
03 DE ABRIL DE 1978 | KINGSTON, ONTÁRIO | JOCK HARTY ARENA |
04 DE ABRIL DE 1978 | PETERBOROUGH, ONTÁRIO | MEMORIAL CENTRE |
06 DE ABRIL DE 1978 | FREDERICTON, NOVA BRUNSWICK | AITKEN CENTRE, UNB |
07 DE ABRIL DE 1978 | MONCTON, NOVA BRUNSWICK | JOE LOUIS LEVESQUE ARENA |
08 DE ABRIL DE 1978 | HALIFAX, NOVA SCOTIA | METRO CENTRE |