17 DE JUNHO DE 2006 | POR VAGNER CRUZ
Lifeson toca com fã em seu bar em Toronto |
Um participante do fórum internacional Counterparts esteve recentemente com Alex Lifeson no seu bar Orbit Room, em Toronto. Sem perder a grande oportunidade, o fã perguntou-lhe sobre o novo álbum e obteve uma ótima notícia: os rapazes já têm seis canções terminadas e mais alguns esboços quase prontos. Confiram a história:
Alguns caras andavam pelo bar e nenhum deles era o Alex. "Onde diabos ele está?", pensei. Na hora que virei minha cabeça lá estava ele com um enorme sorriso no rosto e com a mão estendida para apertar a minha. O cumprimentei, me inclinei sobre ele e disse: "Obrigado por me inspirar a escolher a guitarra há 24 anos atrás". Ele sorriu e nos disse para nos sentarmos que ele voltaria logo. De repente ele mostra sua educação e senta numa cadeira ao lado do Rae e a minha direita. Caraca! O que eu digo? Não vinha nada na mente. Apenas rezei pra não dizer nada que o afastasse. A banda que estava tocando mandava um som pesado e eu estava esperando ansiosamente para que, assim que a música acabasse, eu pudesse lhe perguntar como o novo álbum estava indo. Finalmente tive minha chance. Ele parecia me iluminar dizendo que as composições estavam indo muito bem e que eles já tinham 6 músicas prontas e mais alguns esboços. Oh meu Deus! Eu agora tinha uma informação exclusiva de como o novo álbum estava indo! Que notícia estupenda! Alex ficou sentado conosco durante 30 inesquecíveis minutos. Ele nos pagou umas bebidas e ficou conversando conosco como se fôssemos velhos amigos. Rae lhe perguntou se ele ia tocar com a banda, e Alex respondeu "Tenho que perguntar a banda primeiro". Que bônus! Primeiro eu o encontro, agora vou vê-lo tocar a dez metros de mim num bar do tamanho da minha sala. Devagarzinho ele começou a tocar com a banda. Procuramos tirar algumas fotos e fazer um vídeo dele tocando. Então íamos para a parte de trás do bar e na hora que estávamos levantando da mesa ele nos viu e veio nos abraçar. Eu disse "Obrigado por fazer meu sonho se tornar realidade". Ele sorriu e me pareceu muito lisonjeado. Rae o agradeceu pela conversa. Ele perguntou se a gente queria que assinasse o cartão que eu estava segurando. Eu disse sim. Ele escreveu "Para John, foi ótimo encontrar você. Tudo de bom... Alex Lifeson".
Alguns caras andavam pelo bar e nenhum deles era o Alex. "Onde diabos ele está?", pensei. Na hora que virei minha cabeça lá estava ele com um enorme sorriso no rosto e com a mão estendida para apertar a minha. O cumprimentei, me inclinei sobre ele e disse: "Obrigado por me inspirar a escolher a guitarra há 24 anos atrás". Ele sorriu e nos disse para nos sentarmos que ele voltaria logo. De repente ele mostra sua educação e senta numa cadeira ao lado do Rae e a minha direita. Caraca! O que eu digo? Não vinha nada na mente. Apenas rezei pra não dizer nada que o afastasse. A banda que estava tocando mandava um som pesado e eu estava esperando ansiosamente para que, assim que a música acabasse, eu pudesse lhe perguntar como o novo álbum estava indo. Finalmente tive minha chance. Ele parecia me iluminar dizendo que as composições estavam indo muito bem e que eles já tinham 6 músicas prontas e mais alguns esboços. Oh meu Deus! Eu agora tinha uma informação exclusiva de como o novo álbum estava indo! Que notícia estupenda! Alex ficou sentado conosco durante 30 inesquecíveis minutos. Ele nos pagou umas bebidas e ficou conversando conosco como se fôssemos velhos amigos. Rae lhe perguntou se ele ia tocar com a banda, e Alex respondeu "Tenho que perguntar a banda primeiro". Que bônus! Primeiro eu o encontro, agora vou vê-lo tocar a dez metros de mim num bar do tamanho da minha sala. Devagarzinho ele começou a tocar com a banda. Procuramos tirar algumas fotos e fazer um vídeo dele tocando. Então íamos para a parte de trás do bar e na hora que estávamos levantando da mesa ele nos viu e veio nos abraçar. Eu disse "Obrigado por fazer meu sonho se tornar realidade". Ele sorriu e me pareceu muito lisonjeado. Rae o agradeceu pela conversa. Ele perguntou se a gente queria que assinasse o cartão que eu estava segurando. Eu disse sim. Ele escreveu "Para John, foi ótimo encontrar você. Tudo de bom... Alex Lifeson".